O câncer é considerado a segunda doença que mais leva pessoas a óbito no mundo. Segundo dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA), são esperados 704 mil novos casos no Brasil até 2025. Números preocupantes que tendem a aumentar cada vez mais, se a conscientização não for um fator primordial na vida da população associada ao diagnóstico precoce.
Apesar de ser uma doença complexa, a comunidade médica tem desenvolvido estratégias eficazes para o combate e mostrado avanços significativos nas últimas décadas, o que abre portas e novas perspectivas para tratamentos cada vez mais inovadores e tecnológicos.
“Existem mais de 100 tipos de câncer, prevalecendo como o mais incidente em mulheres o de mama e em homens o de próstata, levando sempre em consideração a região em que as pessoas residem”, explica o Dr. José Márcio de Barros Figueiredo, oncologista do Instituto do Câncer Brasil.
Uma opção é o monitoramento genético. O Instituto do Câncer Brasil, empresa especializada no atendimento e tratamento de oncologia, conta com exames onco-genéticos para avaliação de propensão de mutação celular para cânceres, por exemplo. Combinando esses exames a medidas preventivas personalizadas ao quadro da paciente, é possível ter diagnósticos prévios e tratamentos mais eficientes e menos invasivos.
Tratamentos visam bem-estar de cada paciente
O momento do diagnóstico traz consigo uma mudança na vida de cada paciente e sua família, com o início dos tratamentos, novos hábitos se incorporam e consequentemente diferentes desafios diários.
“ O ideal é que o paciente tenha um tipo de tratamento individualizado, pois toda história importa e cada paciente merece os melhores cuidados durante todo o processo de busca pela cura”, enfatiza o Dr. José Márcio de Barros Figueiredo.
Conheça os principais tratamentos que podem ser indicados após o diagnóstico do câncer
Terapias Alvo: Miram diretamente nas células cancerígenas, minimizando danos às células saudáveis. Essas terapias, muitas vezes, resultam em menos efeitos colaterais e maior eficácia.
Quimioterapia ou Radioterapia: Embora métodos mais modernos estejam em destaque, a quimioterapia e a radioterapia continuam sendo pilares importantes no tratamento do câncer. Avanços na administração dessas terapias visam reduzir impactos negativos na vida do paciente.
Imunoterapia: Uma abordagem inovadora e muito promissora, que estimula o sistema imunológico a reconhecer e destruir as células cancerígenas, além disso, os efeitos colaterais são mais brandos.
Cuidados Paliativos: Além dos esforços para cura, também existe uma ênfase crescente nos cuidados paliativos. Proporcionar suporte físico e emocional aos pacientes melhora a qualidade de vida, independentemente do desfecho do tratamento.
Apesar dos progressos, desafios persistem, incluindo por vezes a resistência a tratamentos, acesso desigual a terapias inovadoras e a complexidade de alguns tipos de câncer.
O Instituto do Câncer Brasil é totalmente comprometido em democratizar o acesso a saúde da população brasileira e fazer com que cada vez mais, pacientes tenham acesso a tratamentos mais eficazes e menos invasivos, a fim de promover um caminho para a cura sem comprometer diretamente a qualidade de vida.
Em 2023 o ICB tomou a frente de uma pesquisa desenvolvida na unidade de Taubaté-SP. Com o patrocínio da AstraZeneca, pacientes diagnosticados com câncer de pulmão, que preencheram alguns requisitos, tiveram acesso a imunoterapia, um tratamento ainda não disponível pelo SUS, inovador e menos invasivo.
Diagnóstico precoce – melhor caminho para salvar vidas
Em média até 20% da população mundial tem predisposição hereditária a desenvolver algum tipo de câncer durante a vida; contudo, com a possibilidade de se realizar o teste genético e instituir um rastreamento diferenciado, a maioria dos casos se detectados precocemente, podem ser curados. Esses dados reforçam ainda mais a importância da conscientização sobre os fatores de risco e a necessidade de hábitos de vida mais saudáveis. Por isso o Instituto do Câncer Brasil, está sempre engajado em educar a população com campanhas, ações, uma equipe multidisciplinar e cada vez mais informações e acesso a saúde de qualidade pelo Brasil.
Fonte: Assessoria de Comunicação Instituto do Câncer Brasil