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Lei Maria da Penha: Projeto multidisciplinar da UNITAU apoia vítimas de violência sexual

Foto: ACOM/UNITAU.

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Lei Maria da Penha: Projeto multidisciplinar da UNITAU apoia vítimas de violência sexual

Gavvis oferece acompanhamento médico, jurídico e psicológico no HMUT.

7 de agosto de 2025
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Com mais de 20 anos de atuação, o Grupo de Atendimento à Vítima de Violência Sexual (Gavvis), projeto de extensão da Universidade de Taubaté (UNITAU), presta apoio multidisciplinar a mulheres, homens e crianças de todo o Vale do Paraíba. Desde sua criação, o grupo já atendeu mais de mil vítimas de violência sexual, com uma atuação que abrange áreas médica, psicossocial e jurídica.

Todas as vítimas recebem atendimento gratuito, incluindo exames médicos, seis sessões com psicólogo e assistente social, além de suporte jurídico prestado pelo Escritório de Assistência Jurídica (EAJ) da UNITAU. As famílias também são acolhidas, e todo o processo é conduzido com total sigilo para preservar a identidade da vítima.

“O objetivo é acolher essas pessoas que chegam fragilizadas, com traumas e sofrimento emocional. Nosso foco é prestar um atendimento humanizado, como prevê a Lei Maria da Penha”, explica o Prof. Me. Avelino Alves Barbosa Junior, coordenador do Gavvis e professor de Direito da UNITAU.

Formação humanizada

Além do impacto social, o projeto contribui de forma significativa para a formação dos estudantes da universidade.

“O Gavvis contribui para a formação ética e cidadã dos alunos, estimulando empatia, compromisso social e engajamento com questões reais. O contato com vítimas e a atuação supervisionada promovem um ambiente acadêmico mais humano, sensível e transformador”, afirma a Profa. Ma. Ana Cláudia de Lima, docente do curso de Enfermagem.

Os integrantes do projeto também participam de oficinas de capacitação em parceria com instituições de apoio às vítimas. Neste ano, por exemplo, a professora Ana Cláudia ministrou uma palestra no Instituto Há Braços, reforçando a troca de conhecimento entre academia e comunidade.

“O Gavvis também atua na prevenção, na qualificação de profissionais e na educação comunitária, em sintonia com os princípios da Lei Maria da Penha, que vai além da punição e busca a conscientização e a cultura de paz”, complementa.

Pesquisa em desenvolvimento

A trajetória do Gavvis ao longo de 21 anos está sendo documentada em uma tese de doutorado desenvolvida pelo professor Avelino, atualmente doutorando em Planejamento e Desenvolvimento Regional pela UNITAU. A pesquisa busca compreender os motivos que levam algumas vítimas a interromper o processo de atendimento.

“Muitas pessoas registram o boletim de ocorrência e vão ao IML, mas não comparecem ao hospital. Outras iniciam o atendimento, mas não retornam. Minha pesquisa quer entender essas ausências e propor medidas que melhorem esse acompanhamento”, explica.

A professora Ana Cláudia destaca que o estudo será uma contribuição importante para a sociedade.

“Divulgar as ações do Gavvis fortalece políticas públicas, inspira outras instituições e legitima o trabalho do grupo. A produção acadêmica sistematiza práticas e resultados, contribuindo para o avanço do conhecimento nas áreas da saúde, direitos humanos e assistência social”, afirma.

O Gavvis reforça o compromisso da UNITAU com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU. A iniciativa está alinhada com os ODS 3 (Saúde e bem-estar), 4 (Educação de Qualidade) e 5 (Igualdade de gênero).

Serviço – Grupo de Atendimento à Vítima de Violência Sexual

O atendimento de urgência é feito no Pronto-Socorro de Ginecologia e Obstetrícia (PSGO) e no Pronto-Socorro Infantil (PSI) do Hospital Municipal Universitário de Taubaté (HMUT), 24 horas por dia. O acompanhamento multiprofissional ocorre às segundas-feiras, a partir das 14h, no ambulatório de Ginecologia e Obstetrícia do HMUT. O grupo atende vítimas de todos os sexos e faixas etárias.

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