Por Maria Angélica de Moura Miranda.
Era 20 de janeiro de 1996, na Rua da Praia estava acontecendo um show, no fim da tarde, em comemoração ao Dia do Padroeiro. Perto de mim tínhamos uns 5 casais de amigos. Antes do fim do show, um objeto luminoso saiu de trás da Ilhabela e atravessou o céu em direção à Barequeçaba.
Alguém atrás de mim, falou:
– Meu Deus, vai cair em Barequeçaba!!
E outra pessoa respondeu:
– Essas coisas caem no mar!
Nos dias que se seguiram começou a história do ET de Varginha, eu tive certeza que era aquilo que vimos na Rua da Praia.
Essa, sem dívida, foi a história de ufologia mais importante do Brasil, houve contato entre os alienígenas, que vieram na nave e os seres humanos. Mas depois formou-se uma operação de guerra para abafar o caso, que segundo informações, teve até a participação de americanos.
Antes do exército entrar na história, os moradores, os bombeiros, os policiais e inúmeros curiosos viram as criaturas, descrevem com perfeição como elas eram. Alguns médicos chegaram a fazer um tipo de autópsia e descreveram com pele de réptil, pelos e formato humanoide.
Varginha em Minas Gerais, nunca mais foi a mesma, agora estão fazendo um novo documentário sobre o assunto, que completa 30 anos em janeiro do ano que vem.
Como eu gosto de colocar “lenha na fogueira” vou deixar aqui a minha opinião sobre isso. Em 3 de novembro de 1957, quando a Rússia lançou o satélite Sputinik 2, para a órbita da terra, eles colocaram à bordo a cadela Laika, ninguém lembra mais disso. Portanto eu acredito que isso que o que chegou em Varginha era um pet de alienígena. Não são eles, esse era um pet deles.
Por que eu acho isso???? Por que nós já fizemos isso!!!