Algo que vem gerando bastante expectativa e movimentação nos bastidores políticos é a definição (ou indefinição) de um nome para a “terceira via”. Vários aspirantes a “salvador da Pátria” já foram testados como “balões de ensaio” pela imprensa e partidos, mas a verdade é que nenhum deles se mostrou capaz de alçar voo.
Sérgio Moro (o juiz parcial – segundo a ONU) vem crescendo igual a “rabo de cavalo” nas pesquisas (sempre pra baixo). Com a derrocada do MBL, a sua traição ao Podemos e o “bypass” do União do Brasil, que já lançou Luciano Bivar como pré-candidato, o ex-juiz de Maringa vai dando adeus as suas pretensões de chefiar o executivo nacional e aparentemente vai se tornando uma “via inviável”.
Ciro Gomes, sempre em condições “Ceteris paribus” amarga seus 6% e não dá sinal que irá sair desse patamar. (- Tenho pra mim que o eterno candidato a presidente assistirá novamente o segundo turno, se houver, tomando um café na Champs-Élysées debaixo de um castanheiro-da-índia).
Quanto a João Dória, Simone Tebet, Eduardo Leite, André Janones e Felipe D’Ávila, não irei desonrar os sumérios, gastando escrita à toa. (- Aliás, analisando as últimas pesquisas de intenção de voto e considerando a margem de erro de 2%, desconfio que Eu e os 5 candidatos supracitados estamos todos empatados na corrida presidencial).
O fato é que novamente, por mais que mídia tente tirar “da manga” um novo nome, a disputa presidencial está muito bem definida. De um lado, temos a barbárie, o ódio, a ignorância, o preconceito, o atraso, a fome, a miséria intelectual, o negacionismo, a truculência, a desfaçatez, os mercadores da fé, a bancada da bala, uma economia quebrada e o desrespeito à democracia.
Do outro, a esperança, a geração de emprego, a comida no prato, a retomada da economia, o respeito à diversidade, a Cultura, Arte e a Educação, o acesso do pobre a universidade e o respeito aos Poderes constituídos.
E por falar em escolha, devo admitir que pela primeira vez concordei com a fala do General Augusto Heleno, quando ele disse: “Nós não podemos desistir do Brasil, nós precisamos que o bem vença o mal”… – Realmente acredito que nós brasileiros VENCEREMOS o mal, mesmo que hoje esse mal se apresente disfarçado de Presidente da República.