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Litoral em Pauta
Citronela Doc 2025 celebra a potência de vozes e imagens que retratam o Brasil

Foto: Marcos Finotti.

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Citronela Doc 2025 celebra a potência de vozes e imagens que retratam o Brasil

Com filmes que percorrem quilombos, florestas, salões de baile, canteiros de obras e memórias afetivas, a mostra reúne histórias pulsantes de resistência, arte e reinvenção social pelo olhar de quem vive e transforma o país de dentro para fora.

20 de agosto de 2025
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Vem aí o 5º Citronela Doc – Festival de Documentários de Ilhabela, que vai acontecer entre 27 e 31 de agosto de 2025, no Esporte Clube Ilhabela e no Hostel da Vila, próximos ao Centro Histórico.

O Citronela Doc é um festival gratuito de cinema documental, realizado anualmente em Ilhabela (SP) e com exibição online para todo o Brasil pela plataforma Spcine Play. O evento apresenta uma seleção de documentários brasileiros de curta e longa-metragem, contemporâneos e premiados, sempre com foco na diversidade de perspectivas, temas e pontos de vista.

A programação inclui duas mostras principais, a nacional e a regional, com filmes do Litoral Norte e Vale do Paraíba, além de debates com realizadores e convidados e outras atividades artísticas, como música e teatro (veja a programação na grade abaixo). “Mais do que exibir documentários, queremos criar encontros entre realizadores, moradores e visitantes”, diz  Lívia Razente, produtora executiva do festival.

Ao todo, são 37 filmes exibidos no Citronela Doc: nove longas-metragens e 26 curtas-metragens produzidos em 9 estados brasileiros e oito cidades do Litoral Norte e Vale do Paraíba. Um grande diferencial do festival neste ano é trazer dois filmes que usam tecnologias de realidade estendida (XR). “O Citronela Doc nasceu do desejo de reunir histórias que não apenas informam, mas provocam, tocam e transformam”, afirma Livia Razente. “Nossa curadoria busca filmes que criam pontes entre diferentes territórios, vozes e experiências”.

Para a mostra nacional, os filmes foram selecionados pelos curadores Luciana Oliveira, Bethania Maria e Francisco César Filho (veja biografias abaixo), além de Matias Borgström, Débora Bergamini e Juliana Borges, da produção do Citronela Doc. Os documentários dessa mostra são filmes geralmente inéditos, que estão no circuito nacional e internacional de festivais, ou que entraram no circuito de cinema comercial, mas ainda não estão disponíveis para o público do litoral. É o caso de “Ritas”, que apresenta a cantora Rita Lee de maneiras que os espectadores ainda não viram.

Para a mostra regional, o Citronela Doc recebeu um número impressionante de inscrições em 2025: 50 filmes. Os documentários que integram a mostra foram selecionados pelos curadores Rodrigo Pereira, Matias Borgström e Juliana Borges.

Realidade estendida (XP)

Neste ano o Citronela Doc traz diversas novidades. Uma delas é uma mostra que trará dois filmes que usam realidade estendida (XP), que abrange tecnologias imersivas como realidade virtual (VR), realidade aumentada (AR) e realidade mista (MR). Oito dispositivos do tipo Oculus Quest 3 serão disponibilizados para essas experiências imersivas e surpreendentes que o público do Citronela Doc poderá curtir.

Serão exibidos “Human”, filme de Débora Bergamini, e “Toré Virtual”, de Hugo Fulni-ô e Carolina Berger. “Human” nos leva a uma viagem com as sondas Voyager I e II, na qual os participantes são convidados para uma jornada espacial em que a humanidade busca a compreensão de sua existência finita diante da vastidão do cosmo. Já “Toré Virtual” é uma experiência sensorial que leva o espectador a uma jornada pela cultura Fulni-ô e pelo Toré, prática sagrada do povo indígena que habita o município de Águas Belas, em Pernambuco.

Mostra online

Além disso, pela primeira vez o festival terá uma mostra exclusivamente online, de documentários do Litoral Norte e Vale do Paraíba, além dos filmes que serão exibidos no festival. Vários dos filmes exibidos no festival presencial também estarão disponíveis na Spcine Play.

Sessões especiais

O Citronela Doc também promove sessões especiais, fora das mostras. Elas são compostas por dois filmes produzidos por alunos que frequentaram a Escola Livre de Cinema Caiçara, em São Sebastião, em 2024. A escola é um projeto da Associação Cultural Citronela e ofereceu um curso profissionalizante para preparar jovens de São Sebastião, Caraguatatuba e Ilhabela para trabalhar no mercado audiovisual.  “O Som da Maré” mistura ficção e realidade ao acompanhar uma jovem cineasta que volta à casa de sua avó, no litoral, após uma tempestade. Enquanto acompanha a especulação imobiliária que ameaça a população local e reflete sobre as mudanças climáticas que ameaçam os moradores com inundações, ela é atraída por um canto enigmático vindo do mar. Já “DÊsGRAÇAs”, da dupla Goraco, é a única animação na programação do Citronela Doc. O filme resgata uma lenda nas comunidades caiçaras de São Sebastião: a de uma figura sombria que aparece quando palavras de ódio ou desgraça são ditas. Representado como uma força opressora — e, simbolicamente, como o invasor colonial europeu —, o Mau Agouro é um alerta ancestral sobre o poder das palavras.

Fechando as sessões especiais será exibido “Topo”, de Eugenio Puppo, gravado em São Sebastião por uma equipe de São Paulo. O filme é um relato impactante de como as obras de infraestrutura e a expansão do turismo estão transformando profundamente as vidas dos moradores de São Sebastião. Edivaldo Nascimento, morador da cidade e amante do cinema, decide registrar com sua câmera as transformações em sua terra. Enquanto isso, Iara enfrenta dificuldades ao tentar encontrar um novo lar no bairro da Topolândia, enquanto lida com os transtornos provocados pela construção de uma rodovia nos arredores de sua casa e uma tempestade inesperada assola a cidade. Conquistou o Prêmio Especial do Júri no Festival de Brasília do Cinema Brasileiro. Edivaldo estará no Citronela Doc, no debate “Memória, identidade e território: o audiovisual como ferramenta”, na sexta-feira, dia 29/8, às 16h.

Mostra nacional – conheça os filmes

Na mostra nacional, um dos destaques é o longa-metragem “Ritas”, que refaz a trajetória da Rita Lee (1947-2023) a partir de entrevistas e depoimentos da própria artista. Com farto material de arquivo, o filme dirigido por Oswaldo Santana tem empolgado plateias por seu estilo vibrante e alto astral. Trata-se de um verdadeiro documentário-festa. Já é o documentário mais visto de 2025.

Dirigido pelo premiado cineasta pernambucano Marcelo Gomes (de “Cinema, Aspirinas e Urubus”), o sofisticado “Criaturas da Mente” mergulha nos estudos de Sidarta Ribeiro, neurocientista brasileiro que, há 20 anos, estuda os mistérios do sonhar. Partindo da ideia de que o sonho é o motor da revolução humana, no filme Sidarta explora como nossos sonhos e outras formas de acesso ao inconsciente podem transformar a experiência humana. O escritor e liderança indígena Ailton Krenak também está presente no documentário.

A elogiada cena cinematográfica assinada por cineastas indígenas brasileiros marca presença no Citronela Doc com dois curtas-metragens e com o longa “Mundurukuyü – A Floresta das Mulheres Peixe”. Este último é assinado por três diretoras indígenas – Beka Saw Munduruku, Rilcélia Akay de Souza Munduruku e Aldira Akay Munduruku – e trata da luta do povo Mundurukuyü para defender seu território diante das pressões de grandes projetos de infraestrutura e das invasões de atividades ilegais. Um mergulho detido do cotidiano e dos desafios dessa comunidade, abordando a relação dos indígenas com a floresta, a produção mescla material de arquivo, animações, montagem com cortes de impacto, cenas subaquáticas e imagens colhidas via drone. Já o curta-metragem “Sukande Kasáká | Terra Doente”, de Kamikia Kisedje e Fred Rahal, mostra como o povo Khĩsêdjê, que é obrigado a abandonar sua maior aldeia após detectar a contaminação por agrotóxicos, que envenena suas terras, rios e alimentos. Cercados por monoculturas de soja, eles lutam para proteger sua cultura, suas famílias e seu território, enfrentando um inimigo invisível que ameaça sua existência. Foi vencedor do prêmio de melhor curta-metragem brasileiro no É Tudo Verdade – Festival Internacional de Documentários, melhor curta na Mostra Ecofalante de Cinema e de melhor filme de curta ou média-metragem da Mostra Indígena e de Povos Tradicionais no FICA – Festival Internacional de Cinema e Vídeo Ambiental.

Também de curta duração, “Donas da Terra”, da jornalista Ana Marinho, é um documentário etnográfico realizado durante trabalho de campo na Aldeia Indígena Xokó, localizado a 200 km de Aracaju, e busca trazer à superfície narrativas femininas sobre a luta da retomada da terra.

Também nossas raízes africanas estão em pauta em diferentes títulos da programação do festival. Um mergulho no universo afrobrasileiro por meio da música soul – esta é a proposta de “Alma Negra, do Quilombo ao Baile”, do diretor Flavio Frederico (de “Em Busca de Iara”). Selecionado para o Festival de Havana, o longa retrata, além dos aspectos musicais, o movimento de valorização da cultura negra e a luta política contra o racismo, buscando nos quilombos e nos bailes de soul, um retrato da alma da negritude brasileira. Por sua vez, “Salão de Baile: This is Ballroom” mergulha no pulsante universo da comunidade preta LGBTQIAPN+ do Rio de Janeiro, explorando a influência da cultura ballroom, nascida na década de 1960 em Nova York. Escrito e dirigido pela dupla Vitã e Juru, o filme tem marcante plasticidade e oferece um olhar íntimo sobre uma ball (baile) onde os participantes têm a liberdade de experimentar novas formas de expressão de identidade, gênero e potencial artístico através dos movimentos corporais. Em sua carreira, a obra tem acumulado premiações em festivais no Brasil e no exterior. Ao final da exibição do filme, no sábado às 22h40, será realizada uma performance do Coletivo Ballroom Litoral Norte.

Também curta-metragem, a produção da Bahia “Na Volta Eu Te Encontro”, de Urânia Munzanzu, se passa em uma cidade fortemente influenciada pelas revoltas caribenhas na qual a população toma as ruas comemorando independência e liberdade de seu povo preto e indígena. Foi vencedor dos prêmios de melhor fotografia e de melhor som no Panorama Internacional Coisa de Cinema.

Por sua vez, o curta “Talvez Meu Pai Seja Negro” busca pela história da família de sua diretora, Flávia Santana, trazendo reflexões profundas sobre identidade, ancestralidade, apagamento da memória negra-indígena no Brasil. Trata-se, segundo a crítica especializada, de uma experiência sensível, necessária e urgente. Um registro sobre a tradição das benzedeiras de São Cristóvão (SE), o curta “Sobre Plantas, Mãos e Fé” promove uma homenagem ao sagrado e aos saberes ancestrais. Os diretores construíram sua obra a partir de um encontro com Ile Ase Alaroke Baba Ajagunan, terreiro de candomblé de nação ketu.

Título dos mais elogiados da atual safra do cinema brasileiro, “Mambembe” é um longa sobre a pesquisa para um filme, uma proposta reflexiva sobre o fazer cinema centrada na busca de personagens. O diretor Fabio Meira (de “Tia Virgínia”) retoma uma filmagem de 2010 sobre um topógrafo errante e seu encontro com três mulheres de um circo mambembe. A produção foi vencedora dos prêmios de melhor filme nos festivais de Vitória, Panorama Internacional Coisa de Cinema e FICA – Festival Internacional de Cinema e Vídeo Ambiental, além de acumular outras láureas.

Também longa de carreira vitoriosa, a produção pernambucana “Tijolo por Tijolo” conquistou para sua dupla de realizadores, Victória Álvares e Quentin Delaroche, premiações de melhor direção no Olhar de Cinema – Festival internacional de Curitiba, Festival de Triunfo e no FICA – Festival Internacional de Cinema e Vídeo Ambiental, entre outros prêmios. O filme acompanha a história de uma influenciadora digital da periferia de Recife e seu marido, abordando temas como desemprego e gravidez.

O curta “Domingo no Golpe” foi inteiramente produzido com imagens captadas em 8 de janeiro de 2023 pelas câmeras de segurança do Palácio do Planalto, em Brasília. De proposta ensaística e sofisticada, a obra assinada por Lucas Bambozzi (de “Lavra”) e da artista e professora Giselle Beiguelman é conduzida por narração criada a partir de trechos do relatório final da CPMI (Comissão Parlamentar Mista de Inquérito) do 8 de Janeiro, também conhecida como CPMI dos Atos Antidemocráticos e CPMI do Golpe. A produção recebeu menção honrosa na Mostra Ecofalante de Cinema.

Produção com elogiada montagem, vencedora dos prêmios dessa categoria na Mostra Brasília do Festival de Brasília do Cinema Brasileiro e no Fecico – Festival de Cinema de Colombo, “A Sua Imagem na Minha Caixa de Correio” explora a paixão pelo cinema por meio de cartas trocadas entre leitores de uma revista. O curta, assinado por Silvino Mendonça, foca em como essas correspondências – repletas de notícias sobre filmes, desabafos e confissões – revelam desejos despertados por imagens cinematográficas. A obra também aborda a prática de colecionar fotografias de atores e atrizes, mostrando como a mídia física influencia a relação com o cinema.

A recente produção de Minas Gerais “Maestra” ganha uma de suas primeiras exibições públicas no Citronela Doc. O longa-metragem acompanha, ao longo de seis anos, o cotidiano de uma rara mulher mestre de obras. Ao revelar como o trabalho da protagonista combina cálculo, força e um certo jeito de corpo, a diretora Bruna Piantino (de “Xeque-Mate”) reflete sobre os espaços das mulheres no cotidiano e na construção das cidades.

Definida como uma ficção científica documental, o curta-metragem paraibano “A Nave Que Nunca Pousa” observa o processo da introdução das usinas eólicas em uma comunidade quilombola do sertão nordestino. O que, à primeira vista chega como novidade, aos poucos se revela como um desdobramento com resultados incontornáveis. A obra marca a estreia da diretora Ellen Morais.

Acessibilidade do festival

O Citronela Doc é um festival que tem forte preocupação com a acessibilidade. Os filmes contam com legenda descritiva e libras, todos os debates têm intérprete de libras, o espaço será preparado para receber pessoas com deficiência e mobilidade reduzida e a equipe também está preparada para receber pessoas com deficiência.

O festival

Desde 2021, o Citronela Doc acontece todos os anos em Ilhabela. O evento é organizado pela Associação Cultural Citronela, que já existe desde 2018 como um coletivo, foi institucionalizada como organização em 2024 e é formada por formada por Alice Penna, Débora Bergamini, Juliana Borges, Livia Razente, Matias Borgström, Pedro Gorski e Ricardo Imakawa.

Ilhabela fica no Litoral Norte de São Paulo, a 200 quilômetros da capital paulista. É o município com maior percentual de Mata Atlântica preservada do Brasil (80% do território) e reúne algumas das praias mais bonitas do país, além de cachoeiras, trilhas ecológicas, uam rica fauna e um patrimônio cultural importante.

Tendo como cenário o mar, a mata e toda a beleza de um dos destinos mais encantadores do litoral paulista, o Citronela Doc propõe ao público uma experiência que une cultura e natureza.

O 5º Citronela Doc é realizado por meio do meio da Política Nacional Aldir Blanc (Pnab), do Ministério da Cultura, e do Programa de Ação Cultural (ProAc) do Governo do Estado de São Paulo, com produção da Associação Cultural Citronela e co-produção de Ver Para Crer, BR8 Cultural e Salga Filmes.

SERVIÇO:

5º Citronela Doc – Festival de Documentários de Ilhabela

27 a 31 de agosto de 2025

Entrada gratuita

Locais:

Hostel da Vila (27 e 28): R. São Benedito, 202, Centro

Esporte Clube Ilhabela (29 a 31): Av. Força Expedicionária Brasileira, 73, Santa Tereza, Ilhabela (SP)

Mais informações no perfil do Instagram @citroneladoc 

Email de contato: [email protected]

CURADORES

Luciana Oliveira (@oliveiravieiralu) é de Aracaju. Graduada em Audiovisual, Mestra em Cinema e Narrativas Sociais e doutoranda em Sociologia pela Universidade Federal de Sergipe. É diretora geral da EGBE – Mostra de Cinema Negro. Faz parte da Associação dos Profissionais do Audiovisual Negro e integra o Fórum Permanente Audiovisual Sergipe. É curadora da Mostra Nacional do Circuito de Cinema de Penedo, foi curadora e júri em festivais como o Festival Internacional do Audiovisual Negro do Brasil, Festival Sergipe de Audiovisual e Mostra Competitiva de Cinema Adélia Sampaio.

Bethania Maia (@maiabethania) é de Brasília. Produtora, curadora, programadora e júri de mostras e festivais desde 2011. Produtora executiva em projetos audiovisuais desde 2018, realizou clipes, curtas, longas, seminários e publicações. É coidealizadora do Rastro – Festival de Cinema Documentário e produtora da mostra Kilombinho – Audiovisual Negro com Crianças, Crias e Comunidades. É participante do programa Getting Real ’24 da International Documentary Association e fundadora da Vaporosa Cultural, produtora com foco em narrativas afro-diaspóricas latino americanas.

Francisco Cesar Filho (@xikino2) é de São Paulo. Atua desde 1983 como curador e organizador de importantes festivais e mostras. É curador da Mostra Ecofalante de Cinema e do DH Fest – Festival de Cultura em Direitos Humanos. Foi diretor e curador da Festival de Cinema Latino-Americano de SP, diretor-adjunto do Festival É Tudo Verdade, diretor associado do Curta Kinoforum e curador da Mostra Cinema e Direitos Humanos na América do Sul, além de programador do Itaú Cultural, Museu da Imagem e do Som-SP, Centro Cultural São Paulo e do Instituto CPFL.

Juliana Borges (@jujisbor) é da Ilhabela. É documentarista e roteirista graduada em Jornalismo pela USP, mora em Ilhabela (SP), onde é uma das fundadoras do festival Citronela Doc. Assina o roteiro de produções como as séries “Ciência, Substantivo Feminino” (GNT, 2024) e “The Beat Diaspora” (Youtube Originals, 2022) e o longa-metragem “Ouvidor” (Estreia na Mostra Internacional de SP, 2023). Dirigiu a série “Libertárixs” (TV Cultura, 2022) e o curta-metragem “O Último Baile” (2023).

Rodrigo Pereira (@rodrigoarte_producao) é de Caraguatatuba. É produtor cultural há 20 anos, é formado em gestão cultural e em produção audiovisual pelo Instituto de Cinema de São Paulo. É produtor cultural de festivais no Litoral Norte, entre eles: “Festival Felino Preta” e “Festival Felino de Artes”, idealizador e diretor de produção do Caraguatá Panorama de Cinema Indígena. Fundador do Cineclube Sambaqui, curador dos projetos “Cinema para Todes”, Sala de Cinema Hartãt e curador da sala de Cinema do ponto de Cultura Circo Navegador, todos no Litoral Norte.

Débora Bergamini (@deborabergamini), de Ilhabela/Berlim. Produtora cultural e artista multilinguagem, formada em História, Artes Visuais e Pedagogia, pós-graduada em Gestão Cultural e  Mestra em Educação. Reúne experiências em diversas áreas do mercado criativo, incluindo criação, curadoria, pesquisa, produção, formação e construção de redes, com atuação dentro e fora do país. Em parceria com a Associação Citronela, concebeu e dirigiu a Escola Livre de Cinema Caiçara,  projeto indicado ao Prêmio Brasil Criativo 2024. Recebeu o Prêmio Memória e Pertencimento do Governo de São Paulo, em reconhecimento ao seu impacto na cultura paulista, sendo uma das pessoas mais jovens a conquistar essa distinção. Em 2025, lançou HUMAN XR, experiência imersiva que teve sua Avant-Premiere no Marché Du Film do Festival de Cannes.

Matias Borgström (@matias.borgstrom), de Ilhabela/São Paulo.Documentarista há mais de uma década. Cofundou a Salga Filmes, produtora de documentários autorais e independentes. É membro fundador e diretor de programação do Citronela Doc. “Ouvidor” (Mostra de São Paulo, Krakow Film Festival, Olhar de Cinema) é seu primeiro longa-metragem como diretor e produtor.

Grade de programação – Citronela Doc 2025

27 a 31 agosto 2025

Esporte Clube Ilhabela

Av. Força Exped. Brasileira, 75 – Vila

Hostel da Vila

R. São Benedito, 202 – Vila

Entrada gratuita

Citronela doc online

1 a 10/9

Spcineplay

27/8 Quarta-feira

Hostel da Vila

19h30

A Sua Imagem na Minha Caixa de Correio – 17’

Silvino Mendonça

Classificação indicativa: 10 anos

Acessibilidade: legenda descritiva

20h

Criaturas da Mente – 84′

Marcelo Gomes

Classificação indicativa: 12 anos

21h30

Festa de Abertura

Sindicato do Jazz

Dia 28 Quinta-feira

Hostel da Vila

19h

Mundurukuyü – A Floresta das Mulheres Peixe – 75′

Aldira Akay, Beka Munduruku, Rilcélia Akay

Acessibilidade: legenda descritiva e libras

20h30

Alma Negra, do Quilombo ao Baile – 108′

Flavio Frederico

Classificação indicativa: 16 anos

22h30

Música

DJ Carla Behara

Dia 29 Sexta-feira

Esporte Clube Ilhabela

14h30

Mostra Litoral Norte e Vale do Paraíba (47’)

Entre Linhas e Lutas  – 4′

Bruna Souza

Acessibilidade: Legenda em português

São Pedro Pescador – 14′

  1. Valpereiro

Acessibilidade: Legenda em português

Djaexáa Porã- Um olhar para o futuro – 14′

Adolfo Wera Mirim

Acessibilidade: Legenda em português, libras

Dona Lourdes – 15′

Maria Sol

Acessibilidade: legenda descritiva e libras

15h30

Debate

Memória, Identidade e Território: o audiovisual como ferramenta

17h00 – 21h

Mostra XR

Human – 15’

Débora Bergamini

17h30

Filme convidado

Topo – 83’

Eugenio Puppo

Acessibilidade: legenda descritiva, libras

19h15

Sessão especial Escola Livre de Cinema Caiçara

DÊsGRAÇAs – 3’

Goraco

O Som da Maré – 25’

Escola Livre de Cinema Caiçara

Classificação indicativa: 12 anos

Acessibilidade: legenda descritiva, libras

20h00

Cerimônia de abertura

Pocket Show Brenalta + DJ Pipoo

21h

Mostra Litoral Norte e Vale do Paraíba (72′)

Mini Doc EP Sóis – Brenalta  – 13′

Rafael César

Classificação indicativa: 12 anos

Acessibilidade: Legenda em português, libras

Dança de São Gonçalo – Tradição e Fé Caiçara – 17′

Felipe Scapino

Acessibilidade: legenda em português

Muito Além do Balcão – 15′

Júnior Guimarães e Diego Menezes

Classificação indicativa: 14 anos

Fernando Bispo, uma vida na arte educação  – 27′

Raíssa Fernanda

Acessibilidade: legenda em português, libras

22h30

Música

DJ Nasta

Hostel da Vila

Dia 30 Sábado

Esporte Clube Ilhabela

10h30

Encontro: O mercado audiovisual no Litoral Norte e Vale do Paraíba

14h30

Sessão de Curtas (68′)

A Nave que nunca pousa –  15′

Ellen Morais

Classificação indicativa: 12 anos

Acessibilidade: legenda descritiva, libras

Domingo no Golpe – 23′

Giselle Beiguelman e Lucas Bambozzi

Sukande Kasáká | Terra Doente – 30’

Kamikia Kisedje e Fred Rahal

16h00

Maestra – 60’

Bruna Piantino

Classificação indicativa: 10 anos

17h

Debate

A Cultura Queer: Potência, Resistência e Revolução

17h00 – 21h

Mostra XR

Human – 15’

Débora Bergamini

18h15

Música

DJ Norma Nascimento

19h

Mambembe – 97’

Fábio Meira

21h

Salão De Baile – 94’

Juru e Vitã

Classificação indicativa: 14 anos

22h40

Performance

Coletivo Ballroom Litoral Norte

23h

Música

DJ Kost

Dia 31 Domingo

Esporte Clube Ilhabela

14h30

Sessão de Curtas (73′)

Sobre Plantas, Mãos e Fé – 16’

Danielle Azevedo e Gabriela Alcântara

Donas da Terra – 20′

Ana Marinho

Talvez Meu Pai Seja Negro –  24′

Flávia Santana

Na Volta Eu Te Encontro – 13′

Urânia Munzanzu

16h15

Tijolo Por Tijolo – 103′

Victória Álvares e Quentin Delaroche

Acessibilidade: Legenda descritiva, libras

17h – 21h

Mostra XR

Toré – 9’

Hugo Fulni-ô e Carolina Berger

18h15

Debate

Direito à cidade: classe social e moradia em Ilhabela

19h30

Cerimônia de encerramento

Preta Poesia + TGO

20h

Sessão de encerramento

Ritas – 83’

Oswaldo Santana

Classificação indicativa: 14 anos

Medidas de acessibilidade

>> Filmes com legenda descritiva e libras

>> Todos os debates têm intérprete de libras

>> Espaço preparado para receber pessoas com deficiência e mobilidade reduzida

>> Equipe preparada para receber pessoas com deficiência

Serviços

27 e 28/08

Hostel da Vila (a partir das 17h)

Café Floresta

Drinks e comidinha

29 a 31/08

Esporte Clube Ilhabela (a partir das 17h)

Dita Birita

Drinks

Livraria Canoa

Livros

Espaço das Pretas

Afroempreendedorismo e moda

Café Eté

Café e snacks (a partir das 15h)

Citronela Doc Online

1 a 10/9

Spcineplay

Mostra Litoral Norte e Vale do Paraíba – online

As Raízes das LGBTfobia no Brasil, 28’

de Alexsandro Stenico

São José dos Campos

Banhado de Folhas, 20’

de Mariana Diniz

São José dos Campos

Candinha, 11’

de Karola Lobo

Taubaté

Gugu Tecelã, 9’

de Dannyel Leite

Caçapava

Sabores da Sobrevivência, 25’

de André Augusto e Pedro Furtado

Ilhabela

Trancistas, 75’

de Mariane Garcia

Caraguatatuba

Trajetórias – Mulheres, Ofícios e Vidas, 25’

de Raphael Carlos

Jacareí

Viajante das Marés, 77’

de Litiane Fernandez

Caraguatatuba

Consulte o catálogo da Spcine Play para assistir outros filmes da programação do Citronela Doc

Fichas técnicas:

Mostra Nacional – Longas-metragens

Alma Negra, do Quilombo ao Baile

Direção: Flavio Frederico

Estado: SP

Ano:2024

Duração: 107 minutos

Classificação: livre

Sinopse: O filme é um amplo mergulho no universo afrobrasileiro por meio da música soul, retratando desde o surgimento do gênero, a chegada no Brasil no final dos anos 1960, o sucesso na indústria fonográfica até o ápice com os famosos bailes blacks no Rio de Janeiro e em São Paulo. O documentário retrata, além dos aspectos musicais, o movimento de valorização da cultura negra e a luta política contra o racismo na época. Pelo olhar de algumas das grandes intelectuais negras dos anos 1970 e de hoje, como Beatriz Nascimento, Lélia González e Edneia Gonçalves, a obra busca nos quilombos e nos bailes de soul, retratar a alma da negritude brasileira.

Participação em festivais:

Festival do Rio, 45a Mostra Internacional de São Paulo, 45o Festival del Nuevo Cine Latino Americano de La Habana (Cuba), 19o Festival Aruanda do Audiovisual Brasileiro, 28a Mostra de Cinema de Tiradentes, 16o FESTIN – Festival de Cinema Itinerante da Língua Portuguesa (Portugal), INEDIT Brasil.

Criaturas da Mente

Diretor: Marcelo Gomes

Estado: RJ/PE

Ano: 2024

Duração: 85 minutos

Classificação: 12 anos

Sinopse: O sonho como motor da revolução humana. Esse é o mote de Sidarta Ribeiro, neurocientista brasileiro que, há 20 anos, estuda os mistérios do sonhar. No filme, Sidarta explora como os sonhos e outras formas de acesso ao inconsciente podem transformar a experiência humana. Em sua investigação, propõe unir os saberes ancestrais dos povos originários e de origem africana no Brasil ao conhecimento científico, além de uma reavaliação científica das experiências com alucinógenos.

Participação em festivais: Festival de Brasília do Cinema Brasileiro.

Maestra

Direção: Bruna Piantino

Estado: MG

Ano: 2024

Duração: 60 minutos

Classificação: 10 anos

Sinopse: Maestra nos dá a conhecer não uma maestra sinfônica, mas uma maestra de outras obras, uma mestre de obras, Cenir Aparecida da Silva. O que rege, com o quê, com quem, para quê e para quem rege a maestra? Cena a cena, filmadas no período de seis anos, nos muitos gestos de um trabalho incessante, o seu, combinam-se cálculo, força e um certo jeito de corpo. Cada gesto, uma parte daquilo que os que não constroem acostumaram-se a comprar pronto – uma obra, guarda uma técnica e uma linguagem que precisam ser compartilhadas para que os que constroem possam se contrapor à dureza da vida, esta que precisa abrigar-se num quarto cor-de-rosa, numa casa, numa cidade que não se lhes oferecem prontos.

Participação em festivais:

CINE BH – Mostra Internacional de Cinema de Belo Horizonte.

Mambembe

Direção: Fabio Meira

Estados: RJ/PA

Ano: 2024

Duração: 97 minutos

Classificação: livre

Sinopse: Um filme sobre a tentativa de se fazer um filme. O diretor retoma uma filmagem de 2010 sobre um topógrafo errante e seu encontro com três mulheres de um circo mambembe. Por meio da história desses personagens, o longa lida com o acaso e, ao mesmo tempo, reflete a respeito da construção artística.

Participação em festivais:

Festival do Rio, Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, Forumdoc.BH, Panorama Internacional Coisa de Cinema (vencedor de melhor filme e melhor montagem), Festival Internacional de Cinema e Vídeo Ambiental – FICA (vencedor de melhor Filme, melhor montagem, melhor direção), CinePE, Festival de Cinema de Vitória, Guarnicê.

Mundurukuyü – A Floresta das Mulheres Peixe

Direção: Beka Saw Munduruku, Rilcélia Akay de Souza Munduruku e Aldira Akay Munduruku

Estados: PA/RJ

Ano: 2025

Duração: 72 minutos

Classificação: livre

Sinopse: Nas margens do Tapajós, no Pará, a floresta das mulheres peixe espelha a mitologia Munduruku, onde humanos, na origem do mundo, se transformaram em floresta, plantas e animais. No dia-a-dia da aldeia Sawre Muybu, as mulheres peixes usam as câmeras de cinema para proteger a Amazônia das forças que destroem a floresta, evocando os espíritos da floresta que não são apenas forças espirituais ancestrais, mas parte da família.

Participação em festivais:

É Tudo Verdade – Brasil, Hot Docs – Canadá, Mostra Ecofalante – Brasil, Festival Étonnants Voyageurs – França.

Ritas

Direção: Oswaldo Santana

Estado: SP

Ano: 2025

Duração: 83 minutos

Classificação: 14 anos

Sinopse: É no processo de “arqueologia pessoal”, que se apresenta através das brechas da vida, que a cantora Rita Lee mostra o que todos veem, de uma maneira que ninguém jamais viu: Rita poeta, compositora, instrumentista, escritora, eremita e musa. A vida pessoal de Rita e seu processo criativo são desvendados, revelando, assim, seu talento musical e sua capacidade de metamorfose no palco. A própria Rita guia a narrativa em entrevistas concedidas durante toda a sua carreira e depoimentos recentes e inéditos.

Participação em festivais:

É Tudo Verdade, Mostra CineOP.

Salão de Baile

Direção: Vitã e Juru

Estados: RJ/SP

Ano: 2024

Duração: 94 minutos

Classificação: 14 anos

Sinopse: Nas margens da Baía de Guanabara, uma comunidade de jovens resgata e vivencia a cultura ballroom. Um retrato dos dramas, das performances de voguing e da arte do shade, 50 anos depois do seu início em Nova Iorque. Rio is burning!

Participação em festivais:

Afrika Film Festival Koln, Alemanha, (prêmio diversidade), Oslo/Fusion Film Festival, Noruega (melhor documentário), NewFest’s New York LGBTQ+ Film Festival, EUA (prêmio de melhor documentário pela audiência) Melbourne Queer Film Festival, Austrália, (prêmio de melhor documentário de estreia), Queer Porto, Portugal (prêmio do público), Festival do Rio (prêmios de melhor montagem e menção honrosa Prêmio Félix), MixBrasil (prêmios de melhor longa-metragem nacional), Festival Transforma (prêmios de melhor documentário, melhor montagem, melhor direção de arte, melhor direção e prêmio olhar transformador), Prêmio ABRA (melhor roteiro de documentário).

Tijolo Por Tijolo

Direção: Victória Álvares e Quentin Delaroche

Estado: PE

Ano: 2024

Duração: 103 minutos

Classificação: livre

Sinopse: No Ibura, periferia do Recife, Cris tem a impressão de que tudo está por um fio. Ela e o marido perderam os empregos no início da pandemia de Covid e também a casa em que moravam com três crianças pequenas, por risco de desabamento. Grávida do quarto filho e em busca de uma laqueadura, ela trabalha como micro-influenciadora digital, enquanto tenta reconstruir a casa e reestruturar a vida.

Participação em festivais:

Olhar de Cinema – Festival internacional de Cinema de Curitiba (prêmios de melhor direção, melhor montagem e prêmio da crítica Abraccine), Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, Mostra de Cinema de Tiradentes, Festival Visões Periféricas (prêmio de melhor longa metragem), Forumdoc.bh, Festival de Triunfo (prêmios de melhor direção, melhor montagem, melhor som e melhor personagem), Janela Internacional de Cinema, Festival de Cinema Latino-americano de Paris, França, Festival da Fronteira (prêmios da crítica, de melhor atuação, e prêmio FICCI), Mostra de Cinema de Gostoso, Mostra Nicho 54, Festival Internacional de Goiânia (menção honrosa), Cine Alter – Alter do chão (filme de abertura), Mostra Sesc de Cinema, Mostra Ecofalante, Festival Internacional de Cinema e Vídeo Ambiental: FICA (prêmios de melhor filme, melhor direção, prêmio do júri jovem e prêmio da imprensa), Mostra Pajeú de cinema, Festival Guarnicê de Cinema, Festival Goiamum, Blackstar Film Festival, USA.

Mostra Nacional – Curtas-metragens

A Nave que Nunca Pousa

Direção: Ellen Morais

Estado: PB

Ano: 2025

Duração: 15 minutos

Classificação: 12 anos

Sinopse: “A Nave Que Nunca Pousa” paira sobre uma comunidade quilombola no sertão da Paraíba. Os moradores locais precisam lidar com as consequências desse acontecimento. Uma ficção científica documental nas terras de Aruanda.

Participação em festivais:

29º CinePE, 26º Festival Internacional de cinema ambiental:  FICA, 14º Olhar de Cinema – Festival Internacional de Curitiba, 20ª CineOP – Mostra de cinema de Ouro Preto, X CachoeiraDoc, 48º Festival Guarnicê de Cinema, 32º Festival de Cinema de Vitória, 5º Sinédoque, I Festival Araucária dos Campos Gerais, 22º Cinemato, 8º Lugar de Mulher é no Cinema, 11º Cine.Ema, 4º Muído – Festival de Cinema de Campina Grande.

A Sua Imagem na Minha Caixa de Correio

Direção: Silvino Mendonça

Estado: DF

Ano: 2024

Duração: 17 minutos

Classificação: 10 anos

Sinopse: Na virada do milênio, leitores de uma revista brasileira de cinema trocam cartas entre si. Nelas, compartilham notícias sobre filmes aguardados, além de desabafos e confissões. Em comum, cultivam o hábito de colecionar fotografias impressas de seus astros favoritos. Aos poucos, os desejos despertados pelas imagens cinematográficas se revelam nas entrelinhas.

Participação em festivais:

57º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro (vencedor de melhor montagem), 1º Fecico – Festival de Cinema de Colombo (prêmios de melhor direção e melhor montagem), 23º Curta-se – Festival Iberoamericano de Cinema de Sergipe (prêmio de melhor direção), 15º Cine Esquema Novo (prêmio “Fogo Comigo a Caminhar”), 19º CineOP – Mostra de Cinema de Ouro Preto, 8º Festival Ecrã, 2º Levante, 4º Sinédoque, 1º Festival Cinema à Brasileira, XV Janela Internacional de Cinema do Recife, 12º Curta Brasília, 21ª Mostra do Filme Livre, 34º Festival Internacional de Curtas do Rio de Janeiro.

Domingo no Golpe

Direção: Giselle Beiguelman e Lucas Bambozzi

Estado: SP

Ano: 2024

Duração: 23 minutos

Classificação: livre

Sinopse: Documentário “ready media” sobre os atos de 8 de janeiro de 2023, que vandalizaram o Palácio do Planalto, a sede do poder federal, em Brasília, capital do Brasil. É inteiramente produzido com as imagens das câmeras de segurança do Palácio, disponibilizadas à imprensa pelo Gabinete de Segurança Institucional – GSI, por ordem do Supremo Tribunal Federal. Domingo no Golpe aborda um 8 de janeiro que não começou em 2023, e que todavia, ainda não terminou.

Participação em festivais e exibições:

Mariantonia USP (pré-lançamento), Mostra Instituto Vladimir Herzog, FAU USP, Cineclube Arlindo Machado – PUC-SP, Faculdade Santa Marcelina, Cine BH, Mostra Ecofalante 2025 (menção honrosa).

Donas da Terra

Direção: Ana Marinho

Estado: SE

Ano: 2025

Duração: 20 minutos

Classificação: livre

Sinopse: Ao retornarem às lembranças do período de lutas pelo território indígena Xokó, as mulheres destacam na narrativa coletiva novos personagens, modos de existência, performances e memória. São histórias que se perderam no tempo, mas que permaneceram registradas nos corpos femininos.

Participação em festivais:

48º Festival de Cinema Guarnicê, 9ª Mostra Cine Pajeú, 4º MAPA – Mostra Arcoverdense de Produção Audiovisual, 1º Festival Araucária dos Campos Gerais, 14ª Circuito Cine Tela Verde – Ministério do Meio Ambiente, 1º Festival de Cinema Indígena do Nordeste, TÁ ROXEDA – Festival do Audiovisual Periférico de Sobral, 1ª Mostra Cine Canaã, 4º Festival Internacional de Cinema de Itabaiana, 3º FACINE – Festival de Cinema Ambiental da Chapada Diamantina.

Na Volta Eu Te Encontro

Direção: Urânia Munzanzu

Estado: BA

Ano: 2025

Duração: 13 minutos

Classificação: livre

Sinopse: Numa cidade negra situada abaixo da linha do equador, fortemente influenciada pelas revoltas caribenhas, a população rebelada contra os europeus toma as ruas comemorando independência e liberdade de seu povo preto e indígena. Perigosa e adepta de feitiçaria, ela faz uma festa clandestina em praça pública exaltando uma heroína Tumbalalá neste território onde Hauçás, prostitutas, carroceiros e bruxas são as donas de tudo e governam o lugar.

Participação em festivais:

1º Festival Cine Deburu – Competitiva Nacional (prêmio de melhor filme júri oficial), XX Panorama de Cinema – Competitiva Baiana (prêmios de melhor fotografia e melhor som), 1º Afroestima – Mostra Competitiva (prêmio de melhor filme – outros brasis), 32º Festival de Cinema de Vitória, 8º Festival Lugar de Mulher é no Cinema

Sobre Plantas, Mãos e Fé

Direção: Danielle Azevedo e Gabriela Alcântara

Estado: DF

Ano: 2024

Duração: 16 minutos

Classificação: livre

Sinopse: Um encontro em homenagem ao sagrado e aos saberes ancestrais. “Sobre Plantas, Mãos e Fé” traz uma equipe formada pela família do Ilé Axé Alarokê, construindo um registro carinhoso sobre a tradição das benzedeiras de São Cristóvão (SE). Entre a linguagem poética e entrevistas, o filme transborda afeto, fé e respeito pelo sagrado. O curta é uma partilha entre pessoas que acreditam no poder de cura das plantas e da natureza.

Participação em festivais:

FestCine Itabaiana- Festival Internacional de Itabaiana

Sukande Kasáká | Terra Doente

Direção: Kamikia Kisedje, Fred Rahal

Estado: SE

Ano: 2025

Duração: 30 minutos

Classificação: livre

Sinopse: Cercados pelo avanço do agronegócio, o povo Khĩsêdjê enfrenta uma ameaça invisível que se impregna na terra, na água e no ar. Os agrotóxicos não respeitam limites, dissolvendo fronteiras entre as fazendas e a Terra Indígena. À medida que a contaminação avança, Kamikia e Lewayki enfrentam uma escolha impossível: permanecer e arriscar a saúde da comunidade ou abandonar a aldeia ancestral.

Participação em festivais:

É Tudo Verdade (prêmio de melhor curta documentário brasileiro), Mostra Ecofalante de Cinema Ambiental (prêmio de melhor curta), Mostra Indígena e de Povos Tradicionais no 26º Festival Internacional de Cinema Ambiental (FICA) (prêmio de melhor Filme de Curta ou Média-Metragem).

Talvez Meu Pai Seja Negro

Direção: Flávia Santana

Estado: BA

Ano: 2025

Duração: 24 minutos

Classificação: livre

Sinopse: Flávia embarca junto com seu pai, Antônio, em uma jornada íntima de investigação sobre suas raízes, após uma revelação que altera sua árvore genealógica. Entre documentos, fotos e memórias estilhaçadas, o curta atravessa temas como apagamentos, paternidade, identidade racial e pertencimento. A partir da história de pai e filha, o filme toca em questões profundas sobre como nos reconhecemos e somos reconhecidos.

Participação em festivais:

X Cachoeira DOC – Festival de Documentários de Cachoeira.

Mostra Litoral Norte e Vale do Paraíba

Dança de São Gonçalo – Tradição e Fé Caiçara

Direção: Felipe Scapino

Cidade: Ubatuba

Ano: 2024

Duração: 17 minutos

Classificação: livre

Sinopse: Em Ubatuba, litoral norte de São Paulo, a fé e a tradição se entrelaçam nos passos ritmados da Dança de São Gonçalo. Ao som da viola e da rabeca, o mestre tocador conduz o bailado que atravessa horas de devoção e celebração. Realizada na casa de quem recebeu uma graça, a cerimônia reúne familiares, vizinhos e amigos em torno de um altar improvisado. Vinte e quatro dançadores – doze homens e doze mulheres – sapateiam em sincronia, formando duas fileiras diante da imagem do santo. O documentário revela a força da cultura caiçara, onde o sagrado se manifesta em movimento, música e coletividade.

Sem participação em festivais.

Djaexáa Porã – Um Olhar para o Futuro

Direção: Adolfo Wera Mirim e Ed Davies

Cidade: São Sebastião

Ano: 2025

Duração: 14 minutos

Classificação: livre

Sinopse: Retrato utópico para os dias de hoje de uma família indígena guarani revivendo seus costumes ancestrais. O filme apresenta o pai de uma família, Adolfo Timotio Werá Mirim, e os seus temores sobre o futuro e a perda de identidade dos jovens da comunidade.

Participação em festivais:

25º FICA – Festival Internacional de Cinema Ambiental (Goiás); 2º Festival Nacional Curta Pensar Filmes (Bahia); Libélula Filmes – Festival de Cinema de Jaboatão (Pernambuco).

Dona Lourdes

Direção: Maria Sol Aranda

Cidade: Ubatuba

Ano: 2024

Duração: 15 minutos

Classificação: livre

Sinopse: O curta-metragem acompanha o cotidiano de Dona Lourdes, uma sambista de 84 anos, enquanto ela se prepara para o show mais importante da sua história, uma apresentação no Teatro Municipal da cidade de Ubatuba.

Participação em festivais:

Mostra (r) Existe Cinema em Ubatuba, Mostra Boca Miuda, Mostra Ame-se até não poder mais, Festival de Curtas Campos de Jordão, Festival de Cultura de Cambury.

Entre Linhas e Lutas

Direção: Bruna Souza

Cidade: Jacareí

Ano: 2024

Duração: 3:30 minutos

Classificação: livre

Sinopse: Olívia Morena escreve desde criança, se tornou mulher, mãe, avó e uma observadora da vida. Dos seus livros escritos em cadernos, a chuva levou o primeiro, quando sua casa de pau a pique desabou. E, assim como a água é movimento, suas vivências e histórias fluíram para novos escritos em cadernos que revelam memórias, a superação da violência doméstica e a desigualdade social. Em seu livro “Atrás da Porta”, a poesia cuida para abrandar a dureza de uma vida a partir de seu olhar leve e seu propósito de resistir. Olívia aprendeu desde muito cedo que, na vida, sempre é tempo para recomeçar.

Participação em festivais:

2ª edição da Mostra do Filme Independente em Ouro Preto-MG (2025), GARCINE 2025 – Festival de Cinema de Guaratinguetá-SP e Café com Cinema Curta Jovens Realizadores – BH- MG 2025, 1º Curta PG – Festival de Curtas-metragens de Praia Grande/SP/2025.

Fernando Bispo, uma Vida na Arte-Educação

Direção: Raissa Fernanda

Cidade: Taubaté

Ano: 2024

Duração: 27 minutos

Classificação: livre

Sinopse: Documentário sobre Fernando Bispo, artista negro autodidata de 70 anos que transforma materiais recicláveis em esculturas. A obra retrata sua trajetória como educador popular e criador, destacando a força da arte periférica, da memória e da reinvenção.

Sem participação em festivais.

Muito Além do Balcão

Direção: Diego de Menezes

Cidade: Taubaté

Ano: 2024

Duração: 15 minutos

Classificação: 14 anos

Sinopse: Tapa Olho Experimental não entende o porquê das pessoas lhe fazerem sempre a mesma pergunta: Por que você não sai do boteco? E na busca por respostas e esta verdadeira crise existencial, ele vai parar justamente no boteco. Por lá, muitas coisas podem ser a resposta que Taps está procurando, até mesmo seu vizinho Jacaré, que lhe rouba o tempo, a paciência, mas sempre traz um novo olhar.

Sem participação em festivais.

São Pedro Pescador

Direção: J Valpereiro

Cidade: São Sebastião

Ano: 2023

Duração: 14 minutos

Classificação: livre

Sinopse: O curta retrata a procissão de São Pedro pescador organizada pelos pescadores do bairro de São Francisco e da Ilhabela e o envolvimento da comunidade católica do bairro e seus cotidianos da fé, contado da perspectiva de um observador. Esse curta tem a narração da historiadora Fernanda Palumbo, que serve como espinha dorsal desse filme e nos leva a reflexões acerca da construção da fé da comunidade em torno do santo pescador.

Sem participação em festivais.

Sois

Direção: Rafael César Figueiredo Barros

São Sebastião

Sinopse: Produção da Maresias TV, o curta apresenta os bastidores do processo de gravação do último trabalho musical do multiartista Brenalta MC. Com depoimentos intensos e acalorados como os raios do sol, o documentário traz vivências e o relato de quem faz arte por amor. O protagonismo do movimento hip-hop do Litoral Norte vem à tona pelas letras desse rapper e pelas imagens resgatadas neste projeto.

“Sóis é sobre possibilidade, antes de tudo. É sobre encontrar o seu espaço no mundo. É sobre a ancestralidade que está acesa dentro de nós. É sobre as voltas que o nosso corpo continua dando em busca de algo maior”, diz Brenalta Mc.

Participação em festivais e exibições:

Exibições no Sarau Ser Tão Maresias, Espaço Cultural Escambau e Circo Navegador.

Mostra Litoral Norte e Vale do Paraíba – ONLINE

“As Raízes das LGBTfobia no Brasil”

Direção: Alexsandro Stenico

Cidade: São José dos Campos

Ano: 2025

Duração: 28 minutos

Classificação: 14 anos

Sinopse: A multiartista transgênero Guia embarca em uma jornada para compreender as raízes da LGBTfobia no Brasil. A partir de suas próprias vivências e entrevistas com especialistas em Medicina, História, Política, Ativismo Social e Religião, ela investiga como fatores históricos, culturais e políticos moldaram a discriminação contra a população LGBTQIA+. Produzido por meio da Lei Paulo Gustavo de São José dos Campos, o documentário acompanha esse percurso de descoberta, revelando as origens do preconceito, bem como os desafios e caminhos para a construção de uma sociedade mais justa e inclusiva.

Participação em festivais:

Festival de Cinema Nacional Garcine, Mostra do Filme Independente de Ouro Preto, RIO LGBTQIA+ 2025 – 14º Festival Internacional de Cinema, 8º Festival de Cinema de Jaraguá do Sul.

Banhado de Folhas

Direção: Mariana Diniz

Cidade: São José dos Campos

Ano: 2024

Duração: 20 minutos

Classificação: livre

Sinopse: “Banhado de Folhas” nos leva a adentrar em um território híbrido, onde o rural e o urbano se encontram, no Jardim Nova Esperança, mais conhecido como Banhado, na região central da cidade de São José dos Campos. O documentário busca destacar os saberes dessa população mediante sua relação com a natureza, expondo as injustiças socioambientais que recaem sobre os moradores, junto às questões fundiárias, questionando a concepção ocidental de preservação ambiental que desconsidera a presença histórica e a relação da comunidade com o território. Kardec, o sanfoneiro que nos embala com sua música; Dona Maria, mulher da terra; e David Morais, com sua poesia e luta política. Cada um deles nos convida a adentrar um universo de sabedoria e amor pelo território.

Participação em festivais:

Mostra Um retrato dos nossos tempos, Mostra Cinenatureza, Festival Curtas Campos do Jordão.

Candinha

Direção: Karola Lobo

Cidade: Taubaté

Ano: 2024

Duração: 11 minutos

Classificação: livre

Sinopse: Após o falecimento de Dona Maria Cândida – maior figureira do Estado de São Paulo -, Maria Flor, uma criança de 9 anos apaixonada pelo pavão azul, percorre Taubaté para encontrar suas memórias.

Participação em festivais:

Festival de Curtas de Campos do Jordão, Kinotoy Fest, Mostra Boca Miúda, Lift-Off Global Network, Festival Corvo de Gesso.

Gugu Tecelã

Direção: Dannyel Leite

Cidade: Caçapava

Ano: 2024

Duração: 9 minutos

Classificação: livre

Sinopse: Conheça Gugu Tecelã, uma artesã que transforma fios em histórias. Neste capítulo, mergulhamos no universo de Gugu, que compartilha sua paixão pela tecelagem e a importância de manter viva uma tradição ancestral. Acompanhe como ela cria peças únicas, entrelaçando tradição e inovação em cada detalhe.

Participação em festivais:

Festival Nacional Curta Pensar Filmes.

Sabores da Sobrevivência

Direção: André Augusto e Pedro Furtado

Cidade: Ilhabela

Ano: 2024

Duração: 25 minutos

Classificação: livre

Sinopse: O documentário mergulha em parte da realidade da pesca artesanal em Ilhabela, retratando a luta de uma família da comunidade tradicional caiçara do Bonete para preservar suas raízes em meio às transformações do mercado de pescados. Através da história de seu Elias e sua família, o filme revela como tradição e inovação se unem por meio de práticas sustentáveis, como a técnica japonesa Ikejime, e iniciativas de valorização dos pescados. “Sabores da Sobrevivência” é uma celebração das tradições que mantêm viva a cultura local e uma mensagem de esperança para as futuras gerações.

Participação em festivais:

Festival de Cinema Ambiental – FICA

Trancistas

Direção: Mariane Garcia

Cidade: Caraguatatuba

Ano: 2025

Duração: 50 minutos

Classificação: livre

Sinopse: Trançar é mais do que uma técnica — é uma forma de viver. O documentário acompanha mulheres que, com as mãos, constroem caminhos de autonomia, cuidado e pertencimento. Gravado em Caraguatatuba, o documentário revela como esse saber passado de geração em geração se transforma em sustento, identidade e expressão. Sem idealizações, o filme escuta as histórias por trás das tranças e convida o público a enxergar, com outros olhos, a força de um ofício que carrega cultura, memória e afeto.

Trajetórias – Mulheres, Ofícios e Vidas

Direção: Raphael Carlos

Cidade: Jacareí

Ano: 2024

Duração: 25 minutos

Classificação: livre

Sinopse: Em quatro emocionantes histórias únicas, unidas por laços que transcendem a cor da pele. De ancestralidade a lutas pessoais, de alegrias a tradições, cada narrativa revela uma perspectiva única e especial sobre a vida. “Trajetórias – Mulheres , Ofícios e Vidas” é um projeto idealizado por Vanessa Zanchi, produzido em conjunto com Wagner Rodrigo na cidade de Jacareí, esse projeto conta com a direção de Raphael Carlos. Elas não apenas expressam suas artes, mas também se reconectam com suas raízes ancestrais, numa jornada de autoconhecimento e empoderamento!

Participação em festivais:

2ª edição da Mostra do Filme Independente em Ouro Preto-MG (2025), GARCINE 2025 – Festival de Cinema de Guaratinguetá-SP,  1º Festival de Canas do Cinema Independente e Mostra Filmes Convidados do Festival Monstro 2025.

Viajante das Marés

Direção: Litiane Fernandez

Cidade: Caraguatatuba

Ano: 2024

Duração: 82 minutos

Classificação:

Sinopse: O documentário explora o cotidiano das comunidades caiçaras do litoral norte, retratando os desafios e a importância da pesca da tainha.

Mostra Realidade Virtual – XR

Human

Direção: Débora Bergamini

Cidade: SP

Ano: 2025

Duração: 15 minutos

Classificação: livre

Sinopse: A tecnologia moderna pode nos humanizar? Uma experiência virtual pode nos conectar mais profundamente com nossa própria espécie e com nosso planeta? Estas são as perguntas que guiaram a pesquisa e a produção deste trabalho. HUMAN RX é uma experiência imersiva desenvolvida para o OCULUS QUEST 3, oferecendo uma interação inovadora com a história das sondas Voyager I e II e seu icônico Golden Record. Nesta experiência, os participantes são convidados para uma jornada espacial que promove uma conexão profunda com a busca da humanidade pela comunicação e a compreensão de sua existência finita diante da vastidão do cosmo.

Participação em festivais e exibições:

Marché du Film – Festival de Cannes, Mostra Ecofalante de Cinema, MOBI – Festival de Inovação, Criatividade e Sustentabilidade, GamesCom LatAm, FESTin – Festival de Cinema da Língua Portuguesa, MATE Festival, Sesc Sorocaba, REAG Belas Artes – São Paulo, Sesc Santos.

Toré Virtual

Direção: Hugo Fulni-ô e Carolina Berger

Estado: PE

Ano:

Duração: 9 minutos

Classificação:

Sinopse: “Toré Virtual” é uma experiência sensorial que leva o espectador a uma jornada pela cultura Fulni-ô e pelo Toré, prática sagrada do  povo que habita o município de Águas Belas, em Pernambuco.

Sessões especiais

DÊsGRAÇAs

Direção: Goraco

Cidade: São Sebastião

Ano: 2025

Duração: 3 minutos

Classificação: 10 anos

Sinopse: Mau Agouro é uma figura central em uma lenda conhecida nas comunidades caiçaras de São Sebastião, no litoral norte de São Paulo. A tradição popular afirma que devemos evitar xingamentos e menções de desgraça, pois, caso contrário, o Mau Agouro pode surgir e nos atacar. No imaginário social, essa figura é percebida como uma força opressora capaz de causar danos a indivíduos. Assim, a representatividade do Mau Agouro é interpretada como a personificação do homem colonial europeu que invade o território caiçara, com a intenção de dominá-lo ou de “atacar” seus habitantes. A sabedoria popular avisa: cuidado com as palavras malditas, pois o Mau Agouro pode aparecer e te jogar numa enrascada!

O Som da Maré

Direção: Escola Livre de Cinema Caiçara

Cidade: Ilhabela

Ano: 2025

Duração: 25 minutos

Classificação: livre

Sinopse: Uma jovem cineasta retorna à vila caiçara de sua avó após uma tempestade devastadora, mas enquanto documenta os estragos, começa a ouvir um canto misterioso vindo do mar – um chamado que pode revelar segredos sombrios sobre a terra, a água e seu próprio passado.

Sem participação em festivais.

Topo

Direção: Eugenio Puppo

Estado: SP

Ano: 2024

Duração: 83 minutos

Classificação: 12 anos

Sinopse: Em uma pequena cidade portuária no litoral de São Paulo, Brasil, os acelerados avanços nas obras de infraestrutura e o crescente desenvolvimento turístico estão impactando cada vez mais a vida dos habitantes locais. Edivaldo, um morador antigo da região, apaixonado por cinema, utiliza sua câmera para registrar as memórias e as mudanças do lugar que o viu crescer. Enquanto isso, a jovem Iara enfrenta desafios em busca de um novo lar no bairro da Topolândia, tentando escapar do caos causado pela construção de uma rodovia próxima à sua casa. Em meio a essas transformações, uma tempestade sem precedentes atinge a cidade.

Participação em festivais:

48ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, 57º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro (Prêmio Especial do Júri), Mostra Ecofalante de Cinema, 73º Festival de Cinema de Trento.

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