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As Quaresmeiras

Texto da jornalista Maria Angélica Moura Miranda

12 de novembro de 2021
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Na minha família somos 3 gerações de poetas, minha mãe Beatriz Puertas, eu e meu filho Rafael Puertas de Miranda, já fiz poesias com os dois. Minha mãe e eu tínhamos uma coisa em comum, não gosto de concurso que dá o tema da poesia, meu filho já tem mais facilidade para isso. Uma vez quando ainda morava em São José dos Campos/SP, e vinha aos fins de semana, cheguei na casa da minha mãe e falei: – Mãe a Serra está toda florida! Era o tempo das Quaresmeiras, as Quaresmeiras e os Manacás, florescem depois do carnaval e por isso recebem esse nome.

Na estrada dos Tamoios a SP 99, quando descemos de Paraibuna/SP em direção à Caraguatatuba/SP, forma-se um corredor de flores entre roxo, lilás, rosa e branco, um espetáculo que se descortina todo ano. Minha mãe logo lembrou disso e me disse; – Vamos fazer uma poesia! Almoçamos, lavei a louça e depois sentamos na sala e fomos escever sobre as flores. Eu fazia um verso, ela fazia outro e escolhíamos a parte que estava melhor.

No ultimo verso, fiz uma provocação: minha mãe tinha a mania de falar “floretita”, toda vez que mostrava um flor, ela dizia: – Olha essa “floretita” que linda! Quando eu li o meu último verso ela falou: – Nem vou ler o meu, o seu está mais bonito! Rasgou o papel que estava na sua mão e eu nunca vi o verso dela, a poesia ficou assim:

NA SERRA AS QUARESMEIRAS

Que imensa é a Serra,
não me canso de olhar,
fica entre a cidade grande,
todas as praias e o mar.
Sempre que olho a montanha,
em manhãs frias ou tardes quentes,
procuro e acho em algum galhinho,
uma florzinha diferente.
Agora em Março fique atento,
á magia colorida,
é tempo das quaresmeiras,
e toda a Serra está florida.
Minha floretita cheirosa,
responda só para mim,
se ninguém cuida de ti,
como ficas linda assim?

Beatriz Puertas e Maria Angélica

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