Até 2020 quase ninguém se preocupava em fazer Seguro de Vida, pois faz parte da cultura do brasileiro ser naturalmente otimista. Não imaginamos que um imprevisto pode acontecer conosco, achamos que fazer seguro “dá azar”, ou mesmo que seja um produto muito caro.
Mas a pandemia chegou. Esse evento imprevisível fez com que a morte passasse a fazer parte dos jornais e do nosso cotidiano. Tivemos medo de adoecer, medo de morrer e começamos a nos questionar: “O que acontecerá com minha família se eu faltar?”.
Quem já foi visitado por um consultor de seguros provavelmente teve que responder a esse questionamento, mas dificilmente tinha pensado nisso antes. Pensar em Seguro de Vida significa proteger dos imprevistos o futuro da família, a educação dos filhos e o padrão de vida da casa. Não queremos que nosso cônjuge e filhos passem dificuldades financeiras ou que deixem de ter um lar confortável.
Para além desse questionamento, a pandemia nos trouxe a conscientização sobre a importância de se ter uma proteção financeira não somente para o caso de uma morte prematura, mas também para os casos de uma invalidez ou doença grave, visto que qualquer um desses eventos pode impactar financeiramente a família.
Proteger nossa família é mais fácil e acessível do que se imagina e pode ser útil em muitas situações. Se você nunca se questionou a respeito, esse é o momento. Procure um profissional qualificado e peça um estudo securitário, afinal, o que acontecerá com sua família se você faltar?
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