O Movimento dos Focolares tem novos dirigentes para o Brasil. Os focolarinos Márvia Vieira e Aurélio Oliveira foram nomeados nesta quarta-feira, 24 de março, pela presidente do Movimento, Margaret Karran.
“Com alegria damos a eles as boas-vindas e asseguramos a nossa plena unidade e orações”, disseram os antigos dirigentes Juliana Fonseca, João Batista Brito em comunicado.
Sobre Márvia
Márvia Regina Santos Vieira é sergipana, tem 54 anos, professora e advogada com especialização em Jurisprudência. Foi responsável pela regional de Bahia e recentemente estava na Mariápolis Glória, como responsável do regional do Pará e Amapá.
Conheceu o Movimento com 15 anos, com os gen (grupo jovem dos focolares) e vê em Chiara Lubich a portadora do carisma que a fez encontrar Deus. Sua Palavra de Vida, frase do Evangelho indicado por Chiara para guiar seu caminho espiritual, é “Quem ama seu irmão permanece na luz” (Primeira Carta de São João, 2:10).
“Conhecer o carisma da unidade foi uma reviravolta na minha vida, e continua sendo porque o Espírito Santo nos surpreende. Vejo esse novo empenho como um serviço como qualquer outro ao Movimento dos Focolares. Claro que existe o temor de Deus, mas peço a Deus que possa fazer bem Sua Vontade no momento presente e que seja Jesus entre nós a nos guiar”, salienta Márvia.
Sobre Aurélio
Aurélio Martins de Oliveira Jr.(Elio), é gaúcho, tem 53 anos, é sacerdote e engenheiro eletricista. Foi responsável pelas regionais do Rio Grande do Sul, Paraná e recentemente era co-responsável pela Mariápolis Santa Maria, em Pernambuco.
Elio também conheceu o Movimento dos Focolares ainda adolescente, quando tinha 13 anos e foi convidado por colegas da escola para um Festival Gen. Sua Palavra de Vida, frase do Evangelho que lhe guia, é: “Eu sou a ressurreição e a vida” (João 11:25).
Elio acredita que como obra inspirada por Deus, o Movimento dos Focolares é chamado hoje, mais do que nunca, a testemunhar o Amor.
“Nós do Movimento dos Focolares procuramos desenvolver a capacidade de se colocar no lugar do outro, compreender profundamente o outro, para que juntos possamos buscar um caminho”, ressalta Aurélio